No museu da musica, simulando quiçá alguns polos da oficina de um Luthier, é mostrado ao publico as diversas fases da construção de um violino.
Pertencente ao naipe das cordas é na maioria das orquestras o instrumento mais “popular”.
Na fenomenal peça “Guia de jovens para orquestra” de Benjamin Britten, o compositor associa-lhe uma melodia rápida e viva de forma a ilustrar toda a agilidade e beleza que o violino possui.
A sua aprendizagem não é fácil, requer muita destreza nos dedos, postura correcta de ombros, braços e pulso além de um imenso controlo entre o movimento do arco e o premir da corda(s) na posição certa para que a nota saia com harmonia.
Nos compassos o arco começa entre talão e a ponta, e a velocidade depende do valor da nota (semínima. Colcheia, fusas…), mas há mais, muito mais.
Nos concertos para violino de Paganini pode ter-se a precepção de quanta dedicação é necessária para dominar a sua técnica, e de como são artistas de mérito todos os que através dele conseguem  elevar o espírito humano.

Ver Artigo Completo