Luz dura, sombras vincadas e um banco. Pouco depois aparece o corpo que se contorce, as mãos que ligam a tecnologia ao social e o olhar que se perde no enigma de uma exposição ao desconhecido.
A questão impõe-se somos o que os outros vêem em nós ou o que no recôndito do eu vamos como um rio construindo e desconstruindo, tendo como guia do quão próximo estamos da essência do amor, a emoção?

Ver Artigo Completo