Ainda faltava mais de meia hora para o início do espetáculo e já Daniel ensaiava a sua exibição de “Heaven”. Quem passava parava curioso e a assistência ia crescendo em número de tal forma que em pouco tempo foi necessário reforçar as cadeiras inicialmente disponíveis.
Carregado com malas de tamanhos variados e deambulando ao sabor das memórias, o palhaço entrou em cena interagindo aqui e ali  com os passantes que retribuíam não poucas vezes com espanto e surpresa mas sempre com a boa disposição contagiante da plateia.
O número de equilibrismo atraiu as atenções e o do chapéu de chuva provou que se pode sair dos dias a preto e branco para um mundo cheio de cor.

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