Acontece em Lisboa
Pavilhão Tailandês

O relvado refletia algumas gotas, poucas, e a sua superfície apresentava algumas clareiras de um castanho quebradiço indicativo do quanto ainda estava ávida do liquido da vida.

Não muito longe um pequeno conjunto de arvores chamava a atenção não só pela altura da mancha verde garrafa mas e acima de tudo por nele se vislumbrar um pavilhão colorido de arquitetura assaz insólita em terras lusas.

Em madeira de teca revestida a folha de ouro e vitrais brilhantes, esta construção tradicional da Tailandia foi toda montada por encaixe sem fazer uso de pregos ou parafusos

Esse apelo oriental, não deixava nenhum turista indiferente ao registo de memória, vinham em revoadas levantavam a máquina e lá estava o clique, também havia quem pedisse a um desconhecido passante que logo se prontificava, mas esses eram em menor numero.

Os dourados dos telhados reverberavam a luz matinal que rompia por entre algumas nuvens cujas formas rodopiavam e mudavam de forma constante. Lá dentro o tecto vermelho e o verde e amarelo da balaustrada davam a sensação gratificante de viagens a outras paragens distantes.

A placa explicava ser um oferta do governo Tailandês pelos 500 anos de relações diplomáticas entre o antigo reino de Sião e Portugal.

No jardim fronteiro a cigana chamava, após ter terminado a consulta a um casal num banco de jardim

-Menina linda não quer ler a mão?. Sorriu, será que a rapariga ia ?. Não esperou para saber, e seguiu o seu caminhou em direcção ao CCB.

 

Pavilhão Tailandês
Pavilhão Tailandês
Pavilhão Tailandês
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Pavilhão Tailandês
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