Após anos de decadência, o pavilhão reabriu restaurado em Fevereiro de 2017, com elegantes painéis de azulejos em azul e branco a adornar amplos corredores repletos de luz, e seriam mesmo os azulejos exteriores da fachada principal, representativos de episódios da historia de Portugal que indicavam ao passante a grandiosidade do edifício quando este quase parecia um  escombro que se degradava dia a dia.
Duas esculturas, representando a Ciência e a Arte franqueiam a entrada e conduzem o visitante a outra escultura,  um atleta, bem no centro do recinto, a fazer jus ao propósito deste pavilhão
Em 1984 foi renomeado de Carlos Lopes em homenagem ao atleta português que ganhou inúmeras medalhas, agora profusamente dispersas nas duas salas laterais, bem como as suas sapatilhas e fatos de treino.
A historia do pavilhão remonta a segunda década do século XX, fabricado em Portugal e enviado para o Brasil onde foi montado para representar o Pavilhão Português na Exposição Universal do Rio de Janeiro, que se realizou entre Maio de 1922 e Março de 1923, regressou ao pais de origem quatro anos mais tarde, foi colocado no parque Eduardo VII e lá ficou
Foi palco de grandes eventos desportivos, espectáculos, comícios políticos e mesmo de queima de fitas, só o futuro poderá indicar que  novos horizontes lhe estão destinados.

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