A Maluquinha de Arroios é uma bem conhecida comédia de costumes de André Brun, do inicio do século XX.
Nela a intriga e a desonestidade anda de mãos dadas com o ridículo das situações.
A historia resume-se em poucas palavras:
Baltasar Esteves, o “Esteves do Bacalhau” fez fortuna ao balcão a vender bacalhau, grão e batatas. É casado com Capitolina e tem um filho poeta e uma filha que conseguiu casar com um visconde.
Baltasar Esteves é também, dono de vários prédios em Lisboa, entre os quais um, em Arroios, onde vive Alzira de Meneses, a quem todos chamam “a Maluquinha de Arroios”.
Além de destrambelhada Alzira de Meneses é também uma mulher deslumbrante por quem todos os homens perdem a cabeça, não admira portanto que entre eles se encontrem Baltasar, o filho e o genro.
O resto é, como se imagina, uma sucessão de trapalhadas e confusões.
A peça que o grupo de teatro do ISCTE –IUL levou a palco, o “Maluquinho de Arroios” mantém o bom humor original propondo, no entanto, a inversão de género das personagens.
Baltasar Esteves é Baltasara Esteves, Capitolina é Capitolino, Alzira de Meneses é Alziro de Meneses o mesmo acontecendo com o restante elenco.

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